terça-feira, 3 de novembro de 2009

"Nunca deixe de Voar"



Este é o Vídeo que Rui Marques, presidente do Movimento Esperança Portugal, teve a amabilidade de escolher no youtube e partilhar com todos os membros do MEP presentes no Encontro Nacional do dia 24, realizado na Foz do Arelho... È profundamente inspirador, porque assenta muito bem na vida do MEP - tal como na vida de cada um de nós - realçando a coragem necessária para em todas as circunstâncias nunca deixarmos de ser, de sonhar e de tentar realizar-nos. Vamos todos seguir o exemplo metafórico destas aves e continuar sempre "a voar"´.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

MEP 2.0 - Arranca em Encontro Nacional

Concluído este ciclo de três actos eleitorais em 2009 (Europeias, Legislativas e Autárquicas), com resultados bastante positivos para o MEP nas candidaturas autárquicas à Câmara de Lisboa e às Assembleias Municipais de Aveiro, Lisboa e Porto chegou o momento de avaliar e delinear o caminho futuro.
Foi um esforço colossal para um partido acabado de nascer, atingindo-se rersultados positivos, ainda que sem alcançar o principal objectivo – a eleição de um Deputado para a Assembleia da República - é tempo de inaugurar uma nova era na vida do MEP. Vai nascer o MEP 2.0!

Como se destaca no site do MEP em www.mep.pt

"A primeira questão - que para alguns se colocava - foi respondida já há alguns dias: o MEP vai continuar, sem qualquer dúvida. Não desistimos, nem desanimamos. Um projecto de ideias e de convicções não se esgota aos primeiros revezes. Uma proposta de política da esperança não se perde simplesmente porque (ainda) só votaram nela 25.000 eleitores.

Como se disse na noite eleitoral das Legislativas, o facto de não termos atingido os nossos objectivos eleitorais é uma excelente oportunidade para:

a) Ganhar em humildade o que perdemos em votos.
b) Experimentar o infortúnio como tantos vencidos da vida que ficam à margem, de quem queremos ser voz, mas que tantas vezes estamos longe de perceber a dureza da sua vida. Agora somos mais “companheiros de caminho”.
c) Falar de esperança a partir da posição “de baixo” e reafirmar, com a autoridade que vem da resistência à intempérie, que “melhor é possível” e que a “árdua esperança” continua a ser o caminho. Ganharemos em coerência e daremos o exemplo que de nós é esperado.

Deste tempo, retiraremos a aprendizagem com os erros e com os sucessos. Ganharemos em capital de experiência com tudo o que vivemos".

Assim, lançamos a 2ª etapa deste nosso projecto: MEP 2.0.
No dia 24 de Outubro, na Foz do Arelho reunimos num Encontro Nacional, membros e amigos do MEP que querem ser parte activa na continuação da construção do MEP. Definimos novo rumo estratégico e aprofundámos o sentido do nosso empenho na política para servir o bem comum.
O MEP 2.0 vai passar muito pela inovação, intervenção, conhecimento profundo das realidades e proximidade de acção... Um caminho que em breve iremos começar a tornar mais concreto, mas sempre aberto a participação de cada cidadão que queira participar conosco nesta caminhada cívica... Pois o MEP define-se prioritariamente como "um Movimento cívico que vai a votos".

terça-feira, 6 de outubro de 2009

MEP - Afirmar a Esperança!

Na sequência de vários testemunhos e leituras de alguns colaboradores deste blog relativamente aos resultados eleitorais do MEP nas eleições legislativas, aproveito para deixar aqui também a minha leitura, tal como a apresentei no meu blog pessoal em http://michael-goncalves.blogspot.com/



"Concluída a fantástica campanha para as legislativas, realizada pelo MEP em todo o país (que por vezes chegou até a locais menos usuais, como documenta esta foto da passagem da campanha do MEP - Coimbra pela aldeia de Xisto de Fajão, no concelho da Pampilhosa da Serra) e junto das comunidades de emigrantes, por entre o cansaço acumulado do imenso esforço realizado, ficamos todos com expectativas elevadas relativamente à obtenção de um bom resultado. Acreditavamos que seria possivel alcançarmos mais de 50 mil votos como total nacional e eventualmente elegermos pelo menos um deputado pelo circulo eleitoral de Lisboa.
Infelizmente, na noite dos resultados eleitorais, fomos verificando que na realidade a votação tinha ficado bastante aquém das nossas expetactivas, o que configurava uma clara derrota do MEP. No final da contagem provisória, com excepção dos circulos eleitorais referentes à emigração (cujos resultados aguardamos amanhã, com alguma esperança de que possam traduzir um resultado interessante para o MEP), verificou-se que ficámos não só distantes de eleger um deputado por Lisboa, como em termos de votos totais ficamos apenas um pouco acima dos 25 mil.
É certo que ainda assim fomos a 7ª força Política mais votada - sendo que só tiveram melhores resultados que nós os 5 Partidos com representação parlamentar e o MRPP; que fomos o partido mais votado dos 4 partidos novos que se estrearam pela primeira vez nas legislativas; que se a eleição de deputados funcionasse num único circulo de eleição nacional, proporcional aos votos, o MEP elegia um deputado; e que mais de 25 mil eleitores - são muitas pessoas, já a acreditarem em nós...
Assumida esta derrota, apesar da desilusão inicial que sentimos perante os resultados, rapidamente fomos verificando que todos os membros do MEP continuam perfeitamente convencidos da validade do projecto; que partilham a sensação de que as ideias estão a ser bem semeadas, que todos temos dado o nosso melhor - e como tal partilhamos solidariamente os resultados.
Na derrota, talvez mais do que nunca, percebemos quanto o MEP é coeso. E o quanto é solidário... E que nos olhamos uns aos outros, como parte de uma mesma equipa, que procura construir a política da "Árdua Esperança" em Portugal.
Depois de ultrapassada a pressão da noite eleitoral estamos também a tomar consciência que se nestas importantes eleições, mais de 25 mil portugueses já confiaram no MEP - que conta com menos de 1 ano e meio de existência legal, imagine-se o que poderá acontecer quando estiver consolidado, daqui por 4 anos...
Talvez, mais do que nunca, está agora a nascer no MEP a Afirmação de uma Esperança renovada, ainda mais árdua.
Agora, como nunca anteriormente, percebemos que se apenas algumas centenas de pessoas, em tão pouco tempo, conseguiram estes resultados de mais de 25 mil votos e deixaram muitos outras dezenas de milhar de portugueses com alguma simpatia para com o MEP (expressa nas ruas, em campanha, nos votos das europeias, mas ainda não nestas legislativas), muito mais pode ser conseguido no futuro.
Se nos próximos anos conseguirmos afirmar e enraizar o MEP, trazendo para dentro dele uma boa parte daqueles 25 mil cidadãos que agora lhe confiaram o voto, e até daqueles que hesitaram perante a dúvida se o MEP iria ou não eleger... Seguramente antes das próximas legislativas, o MEP terá não centenas, mas milhares de militantes... E alcançará não dezenas de milhar de voto, mas sim centenas de milhar.

Dito isto, mais do que nunca fica o desafio para si, caro amigo/leitor...
Eu já estou a participar entusiasmadamente na construção desta nova política da "Àrdua Esperança"... Venha daí também participar... Visite www.mep.pt e junte-se ao MEP. E é importante que entre já, na altura desta nossa primeira derrota, para fazermos dela o sólido alicerce da vitória futura".

sábado, 3 de outubro de 2009

Agenda da campanha Realizada



Dado não termos aqui partilhado em tempo útil, a Agenda de Campanha do MEP em Coimbra, embora tivesse sido diariamente publicada no Diário de Coimbra; Diário das Beiras, ou ainda parcialmente no Figueirense e no site do MEP em http://www.mep.pt, aqui fica no essencial da campanha que realizamos no distrito de Coimbra, devidamente actualizada e com alguns comentários.
A foto que ilustra este post foi tirada a alguns dos membros do MEP que protagonizaram as várias acções na Figueria da Foz no dia 19 de Setembro.

AGENDA DE PRÉ-CAMPANHA E CAMPANHA CUMPRIDAS
7 de Setembro
Deslocação de Pedro Cerqueira e João Ferreira à Figueira da Foz em pré-campanha e para preparem as visitas dos dias 18 e 19.
10 Setembro
Participação no Jantar do Porto, na Fundação Cupertino Miranda - Metade do grupo de Coimbra participou neste momento que marcou o arranque nacional do MEP para os dias de Campanha!
11 de Setembro
17H -20h00 - Distribuição de Revistas e contacto com a população de Coimbra - Partida da porta da Estação Coimbra A, com passagem pelo largo da Portagem, Jardim junto ao Mondego, etc.
12 de Setembro
9H30 - Partida em Carro único de Coimbra, junto à Makro.
11h Visita à Ancose e contacto com os agricultores da região em Oliveira do Hospital.
12h30 Almoço em Oliveira do Hospital.
14h Arruada pelo centro histórico da cidade de Oliveira com distribuição de revistas e contacto com a população.
15h30 Breve paragem na antiga cidade Romana de Bobadela, no concelho de Oliveira do Hospital.
16h30 Arruda pelo Centro da vila de Tábua.
19h15 Regresso a Coimbra
13 Setembro - 1º Dia Oficial de Campanha!
14h Encontro junto ao Girassolum, em Coimbra.
Campanha com distribuição de revistas e flyers nessa Zona, Baixa de Coimbra, e (ás excurções de turistas portugueses) no Jardim junto ao Mondego com apoio de carro de som...
15 Setembro -
Campanha com carro de som por vários concelhos.
18h -Saída de Coimbra com carro de campanha até Aveiro,
21h- Metade do Grupo de Coimbra participou no Jantar Nacional de Aveiro.
16 de Setembro
10h - Saída para campanha pelo concelho de Penacova
12h30 - Almoço em Penacova
13h30 - Arruada pelo centro de Vila Nova de Poiares
15h30 - Campanha no centro da Vila da Lousã e dsitribuição de revistas nos principais blocos de prédios.
18h00 - Camapnha em Miranda do Corvo
Dia 18 de Setembro
10h -Visita ao Porto de Pesca da Figueira da Foz onde contactamos com os problemas com que se debatem os homens do mar e procuramos conhecer as boas práticas de empreendedorismo nesta área.
12h-Arruada na Tocha
13h –Arruada e Almoço na Feira Gastronómica de Mira
15h - Arruada em Cantanhede
17h30 - Arruada em Tentúgal
19h – Arruada pelo Centro Montemor-o-Velho; Arruada na freguesia de Ereira.
20h45 - Jantar no "Stella Maris" na Figueira da Foz
Dia 19 de Setembro
Maratona MEP 14 - 14 horas a ouvir e dar a conhecer o MEP e as suas propostas aos Figueirenses
8h30 - Mercado Municipal
9h45 - 12h30: Arruada pelo centro da Figueira da Foz: Av. da República, Praça Nova, Praça Velha
14h00 - 15h45: Arruada na Freguesia de Buarcos e na Avenida do Brasil até à Esplanada Silva Guimarães
16h00 - 17h30: Arruada na Freguesia de Maiorca
17:45 - 18:30: Arruada na Freguesia de S.Pedro
18:45 - 19:30: Arruada na Freguesia do Paião
19h45 - Jantar do grupo MEP numa esplanada
21:30: Sessão de Esclarecimento sobre o MEP com o Dr Angelo Ferreira(Vice- presidente do MEP e candidato a deputado pelo Círculo de Aveiro) e apresentação do balanço de campanha do MEP no distrito de Coimbra por Michael Gonçalves (nº 2 da Lista do MEP por Coimbra e coordenador de Campanha) no Casino da Figueira na Sala Coimbra (Piso -1)
22:15 "Aliança para uma Escola Melhor" - Apresentação das propostas do MEP para a Educação pela Dra. Ana Rita Bessa, co-autora do manual "Escolas com Futuro - 130 boas práticas das escolas portuguesas" da EPIS - Empresários pela Inclusão Social.
20 Setembro
8h30 - concentração em Coimbra
9h30 - Visita ao Castelo de Penela e campanha pelo Centro Histórico.
11h- Arruada pelo Mercado Mensal da vila do Espinhal.
12h30 - Almoço em Condeixa
14h00 – Campanha em Condeixa
16h00 - Visita à Feira de São Mateus em Soure
19h00 - Campanha com carro de som até Coimbra e regresso pela estrada da Beira até Arganil.
21 Setembro
13H – Arruada na Baixa de Coimbra
20h-01H - Distribuição nocturna de revistas em vários bairros residenciais de Coimbra
22 Setembro
12H – campanha junto à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
18H – Arruada na estação de Coimbra A e na Baixa de Coimbra
23 Setembro
11h-20h Campanha em Góis, com passagem tb por Vila Nova Do CEIRA; Pampilhosa da Serra, com passagem por Fajão; e alto concelho de Arganil - Moura da Serra e Coja.
24 Setembro,
9h30 -Arruada no Mercado Municipal e no centro da vila de Arganil ;
20h-02H - Distribuições nocturnas de revistas MEP em Coimbra e também em Sarzedo e Arganil.
25 Setembro
9h-12h Carro de Som e alguma campanha em Arganil e Tábua.
12h-24h Campanha de Proximidade “Maratona MEP 14- 14 horas a ouvir e dar a conhecer o MEP e as suas propostas aos cidadãos de Coimbra”.
O MEP esteve sucessivamente no Vale das Flores; Baixa; Eiras; Olivais, etc.
Às 21h o MEP organizou uma pequena caravana automóvel pela cidade de Coimbra com 5 carros
22h-23h59 - O MEP Coimbra encerrou a campanha na praça da República distribuindo o resto das resvistas e milhares de folhetos em mão e nos carros dos estudantes que se concentravam nas ruas e esplanadas.

Mantiveram-se também os média informados de tudo o que se foi fazendo, fez-se alguma camapanha na internet e iniciou-se este blog onde recomendamos vivamente que passem regularmente e vão deixando as vossas sugestões e comentários.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estilhaços eleitorais

Caros companheiros, aqui partilho algumas das coisas que tenho andado a pensar desde o passado domingo e que publiquei no meu blog pessoal.

Já lá vão uns dias desde que fomos a votos. Eu gosto de votar. Sinto-me importante quando voto, sinto que estou a expressar a minha vontade para o futuro de Portugal. É uma sensação boa. Infelizmente e como vem sendo hábito em muito actos eleitorais a abstenção foi grande.

O resultado é sobejamente conhecido, não o vou esmiuçar mais. Quero falar das possíveis causas que levaram a um resultado tão decepcionante do MEP.
Foi uma tremenda desilusão. Quando apareceram os primeiros resultados ainda havia alguma esperança de que o voto urbano se viesse a reflectir, fazendo subir o resultado do MEP. À medida que a noite eleitoral ia avançando, essa esperança foi-se paulatinamente diluindo. Como foi possível em poucos meses perder 30000 votos?
Foi deste ponto que comecei. Em primeiro lugar foi um erro querer transpor resultados das eleições europeias para as legislativas. São coisas diferentes, com métodos diferentes de atribuição de mandatos, e com um sentido diferente de proximidade para os portugueses que vivem em Portugal. Pela distância, dá a sensação que o parlamento europeu tem pouca influência na vida do dia-a-dia. Talvez por isso, o apelo ao voto útil passa despercebido. Mais mandato ou menos mandato, os grandes partidos não se importam muito com os resultados.
Mas o resultado das europeias era a única referência que tínhamos, e por isso foi legítimo que nos baseássemos nele. Por isso, a fasquia colocada era alta. Também por isso a desilusão foi ainda maior. O certo é que foi essa fasquia que foi alimentando a campanha, e que mobilizou muita gente para o MEP e para a campanha extraordinária que fizemos.
Faltou-nos no entanto fazer entender que o voto MEP seria um voto útil. Houve muito esforço neste sentido, mas claramente os eleitores não pensaram assim. Assumindo um posicionamento no espectro político ao centro, corremos este risco. Muitos dos que confiaram no MEP nas europeias decidiram votar nos partidos que poderiam vencer as eleições.
Houve também uma forte mobilização para que Sócrates saísse do governo. Era um contra todos os outros, e isso fez que o principal objectivo destas eleições fosse derrubar Sócrates e não eleger os nossos representantes na Assembleia da República. Parece-me Sócrates acabou por beneficiar desta luta. O MEP saiu bastante prejudicado. Não atingiu nenhum dos objectivos que se propôs, eleger deputados e atingir os 50000 votos para receber a subvenção dos estado (já li que o MRPP, apesar de os ter atingido pode não vir a receber a dita subvenção).

O tempo agora é de análise e reflexão sobre estes resultados. Posso dizer que neste momento há mais pessoas a conhecer o MEP. Mas mesmo assim, nos útlimos minutos de campanha havia gente que ainda não tinha ouvido falar de nós. O esforço foi grande, mas não o suficiente. A falta de exposição mediática é um problema para que um pequeno partido ultrapasse essa barreira que é chegar ao parlamento. Continuo a pensar que há muita gente que se identifica e vê sentido na propostas de MEP e que nestas eleições votou noutro partido. Por isso, ao contrário de outros projectos de natureza política em que estive envolvido, não estou com vontade de baixar os braços. Acho que o MEP deve sobreviver a este forte abanão, crescer com ele e com humildade trabalhar para que se possa apresentar de novo a eleições daqui a 4 anos. Existe muito caminho a percorrer neste tempo. Acho que esta decepção pode ser aproveitada para nos tornar mais fortes.

Espero sinceramente que a legislatura possa durar 4 anos. Espero que o governo tenha a humildade de conseguir dialogar com a oposição e que os partidos da oposição tenham um sentido de estado, para que o fim da crise e a prosperidade regressem rapidamente a Portugal. Se assim for, o resultado das eleições foi positivo para o país.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Esperança na derrota

Anteontem, o Movimento Esperança Portugal perdeu as eleições.

Os resultados da noite eleitoral configuram-se como uma derrota desastrosa, como foi logo admitido pelo Presidente Rui Marques: o MEP não atingiu a representação parlamentar que ambicionava, não alcançou os 50 000 votos que lhe permitiriam uma saúde financeira que sustentasse a sua intervenção política ao longo da próxima legislatura e não conseguiu afirmar-se como a 6.ª maior força política do País. Talvez pior do que tudo isto, o MEP não foi capaz de merecer a confiança (i.e., o voto) daqueles que haviam votado MEP em Junho.

O que falhou?

Certamente que a mensagem não mudou: continuámos a pugnar por uma política de árdua esperança, a procurar criar uma sociedade de pontes que pudesse sustentar uma mesa com lugar para todos, na certeza de que, ao construir Portugal, melhor é possível! Ao longo destes 15 meses enquanto partido, o MEP manteve-se fiel aos seus ideais e princípios, tendo avançado um conjunto de 160 propostas para a nova legislatura que os pudessem pôr em prática.

Também em termos da campanha que fez, o MEP manteve-se fiel ao seu esquema de política pela positiva, com propostas inovadoras, mantendo a convicção de apostar no que de melhor há em Portugal, com a coragem de uma campanha centrada no essencial, com a preocupação de fazer uma gestão adequada dos recursos disponíveis.

Acreditámos sempre, lutámos até à última hora de sexta-feira. Enquanto centenas de voluntários procuravam incansavelmente, distrito a distrito, concelho a concelho, freguesia a freguesia, mobilizar os eleitores para uma eleição que se sabia difícil, muitos outros trabalhavam nos bastidores, organizando aspectos técnicos de campanha, angariando os fundos indispensáveis à mesma e à nossa sobrevivência, mantendo actualizado o nosso site, dinamizando blogues, foruns e grupos de discussão, dando a cara pelo MEP nos seus círculos, nos media ou na Internet.

Até à divulgação dos resultados, acreditámos sem desistir.

E agora, o que falhou? O futuro, o que nos reserva?

Acredito sinceramente que muito dificilmente poderíamos ter estado melhor. A equipa MEP foi de um empenho inexcedível, de uma entrega (quase) sem limites, de uma disponibilidade a todos os níveis admirável. O que nos falhou foi um eleitorado que se terá deixado cativar pelo apelo a este "voto útil" que publicamente repudiámos: em campanha, batemos sucessivos recordes, com gente que de todo o lado acorria a ouvir falar no projecto do MEP, que se mostrava interessada em segui-lo, gente que queria mais do que os restantes partidos tinham para oferecer. E, no domingo à noite, quando parecia que a votação do MEP tinha todas as condições para subir, que havia muito mais gente que se deixara cativar pelo MEP depois de Junho do que aqueles que se haviam afastado deste projecto, surgiu a decepção: na noite eleitoral, os votos no MEP caíram retumbantemente, descendo a sua proporção para os 0, 45%.

Foi um resultado que não esperávamos, um resultado que nos deixa tristes e com um sentimento de frustração. Queremos, no entanto, agradecer a todos os portugueses pela confiança que depositaram em nós, numa proposta política que se apresentava como radicalmente diferente.

Amanhã, reunir-se-á a Direcção do MEP para avaliar os resultados e planear uma estratégia de futuro. Não é certo o que irá sair desta reunião, mas estou convicto que será um projecto com ambição. com a audácia de continuar a acreditar na esperança e que melhor é possível!

Há que recordar que muito já foi feito: há uma série de conceitos que foram centrais nesta campanha eleitoral e que o foram por causa do MEP, porque o MEP os trouxe para a discussão pública! Conseguimos reunir um grupo de gente que, na sua heterogeneidade, foi capaz de se unir em torno deste projecto da Política da Esperança.

Não sei o que vai ser o MEP daqui por um mês, um ano ou dez anos. Mas estou convicto (e quero contribuir para isso) que continuará a ser um projecto com a ambição de Construir Portugal, na certeza de que Melhor é, de facto, Possível!

Um grande obrigado a todos os que confiaram no MEP!

P.S. - Aconselho a todos os leitores o vídeo do discurso de Rui Marques no domingo à noite, disponível em www.mep.pt

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Francisco Gonçalves Tavares

Francisco Tavares, nascido em Coimbra a 18 de Janeiro de 1987, onde desde então tem vindo a efectuar o seu percurso académico. Actualmente a terminar o 1º ciclo do mestrado integrado em Eng. Electrotécnica através da FCTUC, e aluno do Conservatório de Música de Coimbra desde há 10 anos no curso de Oboé, tendo sido presidente da Direcção da Associação de Estudantes do mesmo durante o passado ano lectivo. Conta com participações em diversos projectos musicais em Coimbra e a nível nacional (OJ.com, Tutti Ensemble, Orquestra de Jovens do Maestro Virgílio Caseiro, etc.). Actualmente voluntário na direcção de campos de férias da CAMTIL. Prestes a iniciar o 1º ano do curso de Composição na Escola Superior de Música de Lisboa.

Maria Cláudia Castelo Branco de Assis Teixeira

Maria Cláudia de Assis Teixeira nasceu em Coimbra a 25 de Novembro de 1954. Licenciou-se em Engenharia Química no Instituto Superior Técnico de Lisboa. Depois de vários anos de actividade profissional, optou por se dedicar prioritariamente à família. Mantendo fortes ligações a Coimbra, actualmente reside no Porto. Em termos cívicos presta voluntariado no Instituto Português de Oncologia e também numa associação de visitas a reclusos.

Pedro André Ribeiro Madeira da Cunha Cerqueira

Pedro André Cerqueira, nasceu em Coimbra a 1 de Abril de 1973, onde reside actualmente, casado e pai de uma filha. Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), obteve o grau de mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG-UTL, Lisboa e o doutoramento em Economia pelo Instituto Universitário Europeu em Florença, Itália. Actualmente é professor auxiliar na FEUC onde desempenha funções de docência desde 1996.

José Miguel Formigal Cardoso da Costa

Licenciado em Economia pela Universidade de Coimbra em 2000. Alcançou om grau de Mestre em Economia pela London School of Economics em 2001. Trabalhou no Instituto de Gestão do Crédito Público de 2001 a 2005. Actualmente é Doutorando em Economia na Universidade Nova de Lisboa, onde é também Assistente Convidado desde 2005.

António Gil d' Orey de Andrade Campos

Nasceu dia 19 de Outubro de 1977 em Coimbra. É casado, tem uma filha, e actualmente reside em Aveiro. Estudou nas escolas secundárias José Falcão e Avelar Brotero em áreas científico-tecnológicas. Durante a juventude esteve ligado aos movimentos CAMTIL e CvX. Em 1995 entrou na Universidade de Coimbra no curso de Engenharia Mecânica. Após 5 anos, e tendo o curso quase terminado, foi para Paris estagiar num laboratório de investigação (LM3-ENSAM). Decidiu regressar a Portugal e foi convidado a iniciar os trabalhos de doutoramento na Universidade de Aveiro. Durante 4 anos, dedicou-se a actividades de docência e de investigação na Universidade de Aveiro. Em 2005 concluiu o doutoramento em Engenharia Mecânica, na área específica da computação científica (mecânica computacional). Desde então, é Professor Auxiliar Convidado da Universidade de Aveiro.

Maria do Céu Martins de Menezes

Nasceu a 9 de Setembro de 1969 em Moçambique. Foi dirigente da J.ADAV - Jovens Universitários em Defesa e Apoio à Vida. Em 2000 Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Em 2005 concluiu o Mestrado em Medicina Legal pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Foi advogada dos Sindicatos dos Trabalhadores da Administração Pública e formadora dos Quadros Técnicos do Estado e do CECOA. Presentemente é Assessora da Direcção da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

domingo, 13 de setembro de 2009

A falácia do voto útil (e da fulanização da política)

Cada vez mais me dou conta da quantidade de conimbricenses que repetidamente me dizem: "Eu, eu vou votar na Manuela, para que não ganhe o Sócrates". Sem querer fazer aqui uma análise do que será melhor para o País, se um Governo liderado por Sócrates ou por Manuela Ferreira Leite (e aqui, curiosamente, não me parece que a resposta seja linear, ao contrário do que muito boa gente parece acreditar - mas deixemos essa reflexão para outra oportunidade), proponho-me desmistificar a falácia de votar PSD enquanto voto útil, com destaque para o panorama de Coimbra.

1. Em primeiro lugar, há que recordar que as eleições legislativas de 27 de Setembro, tal como o nome indica, se destinam a eleger os deputados à Assembleia da República e não o primeiro-ministro. De facto, há bons motivos para crer que, numa proporção muito significativa dos casos, o voto de cada um é absolutamente irrelevante na definição da figura que será a principal responsável pela governação do País.

2. Recordemos que o círculo eleitoral de Coimbra tem 10 deputados para eleger. De acordo com a história das eleições anteriores, considerando todas as sondagens e a disposição geral dos eleitores do distrito, nada leva a crer que:
a) o PSD não seja o partido mais votado, com 5 mandatos
b) o PS não seja o segundo partido mais votado, com 4 ou 5 mandatos
c) o BE não seja o terceiro partido mais votado, tentando eleger um deputado

Esta não é uma perspectiva derrotista, mas sim uma perspectiva realista: eu estou confiante que o MEP vai obter uma votação respeitável, gostaria que conseguisse eleger 2 ou 3 deputados, mas só uma atitude psicótica me permitiria sustentar esse desejo!
Disto resulta que, numa perspectiva do que é o voto útil, só haja dois votos expressos que podem ter significado em termos da composição da AR para a próxima legislatura: o voto no PS e o voto no Bloco. Ou, posto de outra maneira: do ponto de vista do voto individual de cada cidadão, cada voto em qualquer partido que não seja o PS ou o BE (MEP, PSD, CDS, FEH, CDU, etc.) é um voto que será desperdiçado, já que não terá efeitos práticos para a eleição de qualquer deputado - e aqui está toda a base para a contestação, a meu ver legítima, ao nosso sistema eleitoral, dito proporcional, que não assegura uma efectiva representação dos cidadãos. Para quem pretende castigar o partido de Sócrates, mas não encontra pontos significativos de contacto com o BE, isto resulta numa grande dor de cabeça...

3. Retomemos as mais recentes sondagens de opinião; nomeadamente, a Sondagem Expresso publicada dia 10.

Passando por uns momentos por cima do absurdo que continua a ser a ausência do MEP de todas estas sondagens, podemos constatar que, se as previsões se confirmarem, só duas coligações pós-eleitorais poderiam reunir o número de deputados suficiente para garantir um governo estável para a próxima legislatura: ou uma coligação da Esquerda com PS, BE e CDU (irrealizável, tendo não só em conta o relacionamento do PS de Sócrates com qualquer dos outros dois partidos, como também o próprio relacionamento entre CDU e BE), ou entaão a temida alternativa do Bloco Central, uma coligação entre PS e PSD. Mais uma vez, uma grande dor de cabeça: votar PSD para que o PS não forme governo ou votar PS para que o PSD não forme governo pode simplesmente acabar no que seria para muitos um monumental pesadelo, isto é, um Governo formado por PS e PSD!

Importa pois perceber que no dia 27 há muito mais em jogo para além da escolha MFL/JS, que até pode nem ser uma escolha real! O que está em jogo é que futuro queremos, que Portugal queremos construir. Por um Portugal melhor, eu acredito que um pequeno grupo parlamentar do MEP pode fazer toda a diferença - é por isso que me bato!

Há que resistir à falaciosa tentação do "voto útil"! O voto que é verdadeiramente útil é o voto que pretende dar dimensão ao partido que melhor expressa as nossas convicções. Para mim, o voto útil é o que defende a política da árdua esperança, a convicção que melhor é possível, que é possível construir Portugal. Por um Portugal mais humanista, com uma economia social de mercado, com um Estado tão pequeno quanto possível e tão grande quanto necessário, eu votarei MEP!

sábado, 12 de setembro de 2009

Confiar... ...é preciso.

Não fiz nenhum comentário ao fim do jornal de 6ª feira da TVI na altura porque não queira alimentar o ruído quase demencial que se gerou à sua volta. Contudo tudo o que se passou reflecte bem a sociedade que tem sido construída nos últimos anos pelos agentes políticos que temos, não sei se de forma deliberada ou, simplesmente, pela sua forma de actuação. As acusações de uns que o outro manipulou e censurou ou dos segundos que tudo foi um golpe fabricado e aproveitado pelos primeiros transmitem para a sociedade uma ideia de que é necessário, acerca de tudo, sobre todos e sobre todas as instituições desconfiar e não lhes creditar o valor que merecem.

Este comportamento repetido ao longo dos anos tornou toda a sociedade uma comunidade desconfiada do próximo, com medos e receios e esta vivência desconfiada não permite a que o país se desenvolva económica, cultural e socialmente: um trabalhador só será mais produtivo se confiar que será reconhecido e terá melhores condições de vida; um estudante só se esforça para saber mais se confiar que o mercado de trabalho recompensa o esforço; um empresário só investe se tiver confiança que não verá o seu investimento destruído por caprichos de índole de política económica; um voluntário só ajudará o próximo se confiar que a sociedade não o condena por tal; uma artista só inovará e produzirá algo de excepcional se confiar que a sociedade não o censura quando a sua obra não agrada à maioria; alguém excluído da sociedade só poderá ultrapassar a sua condição se confiar que não será descriminado pelo seu passado.

Muitos de nós, atendendo à realidade, cruzam os braços e desculpam-se que é a sociedade que temos, que são os políticos que temos e nada se pode fazer. Mas é chegado o ponto dizer basta e que algo em Portugal tem de mudar, que é necessário construir uma sociedade para todos com base na CONFIANÇA no reconhecimento do valor de todos. Foi por isso que aderi ao MOVIMENTO ESPERANÇA PORTUGAL porque sei que se nos congregarmos em torno de novas ideias podemos ter esperança em construir um Portugal melhor.

Não peço para fazer como eu, só peço que se informe sobre o MEP em www.mep.pt e decida por si se também quer encher Portugal de Esperança num futuro melhor.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Candidato nº2: Michael Gonçalves



Filho de emigrantes portugueses naturais da Serra do Açor, Michael Gonçalves nasceu em Montreal, no Canadá, a 29 de Setembro de 1978. Em 1980 os pais decidiram o regresso da família a Portugal, adquirindo a Quinta do Ribeiro, no concelho de Arganil. Licenciado em Comunicação Social pela Escola Superior de Jornalismo do Porto, colaborou com várias publicações periódicas de âmbito regional e nacional. Estagiou no Jornal de Notícias on-line. Declinou o convite para integrar a redacção do JN, preferindo ser empresário Agrícola, na área da criação de caprinos e fixar-se em Arganil. É Director Comercial de uma empresa de produção e distribuição de produtos tradicionais. Em termos cívicos e culturais, integrou algumas direcções de Associações de Estudantes. Foi Vice-presidente do Núcleo de Jornalismo Académico do Porto; fundou e presidiu (1998/2008) a Associação Juvenil CUME (Arganil). É ainda tesoureiro da IPSS Centro Social Paroquial de Sarzedo e Secretário da Direcção da Associação de Caprinicultores das Beiras, com sede em Góis.

Pedro Góis - Cabeça de Lista Mep Por Coimbra



Pedro Manuel Rodrigues da Silva Madeira e Góis

Pedro Góis, 38 anos, é casado e tem 2 filhos. Viveu em Coimbra, Évora, Porto, Gaia, Estrasburgo e Oxford, residindo actualmente em Outil, concelho de Cantanhede. As suas raízes familiares são em Condeixa e Soure. Licenciou-se em Sociologia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde obteve um Mestrado e onde entregará nos próximos meses a sua Dissertação de Doutoramento. Foi dirigente da AAC nos anos 90. Após a licenciatura iniciou a sua carreira profissional estagiando na empresa Multinacional Mahle. A sua carreira académica tem-se desenvolvido em paralelo no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra – Laboratório Associado, onde é investigador e a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde é Assistente. Tem vários livros e numerosos artigos publicados em Portugal mas, sobretudo, no estrangeiro, tendo publicado, nomeadamente na Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, EUA, França, Holanda, Índia, Inglaterra, Moldávia, República Checa ou Suíça. É ainda docente convidado nas Universidades de Coimbra e INDEG/ISCTE onde lecciona na área da Metodologia de Investigação, Sociologia das Migrações e Sociologia da Arte.
Sobre as razões da candidatura, afirma:“Sou cabeça de lista pelo MEP no distrito de Coimbra para ousar quebrar a hegemonia do PS e PSD no distrito que não tem funcionado. Melhor é possível também em Coimbra.”

terça-feira, 8 de setembro de 2009

MEP - Lista de candidatos por Coimbra




Foto: Pedro Góis, cabeça de lista do MEP, pelo Circulo Eleitoral de Coimbra

Pedro Manuel Rodrigues da Silva Madeira e Góis
Michael Gonçalves
Maria do Céu Martins de Menezes
António Gil d'Orey de Andrade Campos
José Miguel Formigal Cardoso da Costa
Marta Maria Martins Soares Gonçalves Pereira Holbeche de Oliveira
Pedro André Ribeiro Madeira da Cunha Cerqueira
Pedro André Cerqueira
José David Lopes
Maria Cláudia Castelo Branco de Assis Teixeira
Francisco Gonçalves Tavares
Célia Maria Carvalho Santos Marques
João Pedro Pereira Marques

Rui Marques apresentou candidatos por Coimbra


Foto:Rui Marques com candidatos e apoiantes MEP, durante o jantar em Coimbra.

Rui Marques, presidente do MEP, apresentou a lista candidata do Movimento Esperança Portugal ao circulo eleitoral de Coimbra, durante um encontro e jantar realizado na passada terça-feira, dia 1 de Setembro, no restaurante 'A Portuguesa', nas 'Docas de Coimbra'.
Rui Marques procedeu também à apresentação pública dos princípios e objectivos do MEP, e ainda das grandes linhas do programa eleitoral com que o Movimento concorre às próximas eleições legislativas.
O presidente do MEP apresentou a lista dos 12 candidatos que concorrem a deputados pelo distrito de Coimbra, tendo como cabeça de lista o sociólogo
Pedro Gois.
Refira-se que, como o presidente do MEP destacou, um dos grandes objectivos do MEP é trazer à política portuguesa a política da esperança, mostrando que é possível, com trabalho, sacrifício e sentido de missão, ultrapassar este tempo difícil que vivemos, sem deixar ninguém para trás.
Nestas primeiras eleições legislativas em que participa, O MEP concorre em todos os círculos eleitorais, mostrando que apesar de ser jovem, é um partido com ambição nacional.
Os objectivos do MEP para estas legislativas passam pela eleição de um pequeno grupo parlamentar que leve à Assembleia da República a política da "àrdua esperança" que contribua positivamente "para Construir Portugal".

MEP Coimbra cria Blog


Quando tantas pessoas individuais e instituições desenvolvem blogues como forma de expressão e comunicação alargada na internet, mais se justifica que o mesmo seja feito, por um grupo de cidadãos interessado em participar cívica e politicamente no desenvolvimento da região e do país a que pertencem.
O MEP, Movimento Esperança Portugal, surgiu à cerca de um ano e meio como um movimento de cidadãos da sociedade civil, que entenderam que num tempo de descrença e crescente afastamento da população da vida política, era importante assumirem uma maior participação cívica nesse domínio difícil, mas essencial para a construção do nosso futuro comum.
Para a criação, formalização e crescimento do MEP foram também contribuindo, ao longo deste tempo, várias pessoas ligadas ao distrito de Coimbra, tal como de todas as partes de Portugal e ainda de várias comunidades portuguesas e luso-descendentes espalhadas pelo mundo.
O blog foi uma forma de expressão e comunicação que os membros do MEP sempre utilizaram naturalmente, desde a apresentação pública da ideia de fundar em Portugal este novo Movimento Político da Sociedade Civil. Além dos blogues pessoais de numerosos membros, o próprio MEP criou e mantém até hoje o blog oficial http://www.melhorepossivel.blogspot.com, que em conjunto com o site www.mep.pt e a presença em inúmeras redes sociais tornaram o MEP reconhecido pelos especialistas "como sendo o partido português que mais uso e proveito tira da utilização destas novas tecnologias".
Com o forte crescimento do MEP e a vontade de se aproximar e contribuir para melhorar a realidade de todas as zonas de Portugal, e Comunidades portuguesas pelo mundo, estão a surgir alguns blogues e fóruns regionais e também sectoriais.
É pois com naturalidade que a evolução nos leva agora a iniciar um blogue MEP especialmente focado no distrito de Coimbra. Mas, sendo um blogue onde os membros do MEP de Coimbra podem expressar as suas ideias, impressões e projectos de mudança de determinadas realidades, pretendemos que seja sobretudo mais uma forma de ouvir e interagir com a sociedade civil local.
Este Blogue é assim aberto à opinião e comentário (desde que expresso com educação e espírito construtivo) de todos os que queiram contribuir para Construir Coimbra e assim participar na Construção de um Portugal Melhor. Se além de comentar, quiser ser um dos nossos colaboradores ou expor-nos ideias ou situações mais detalhadas, contacte-nos para mep.coimbra@gmail.com