terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Esperança na derrota

Anteontem, o Movimento Esperança Portugal perdeu as eleições.

Os resultados da noite eleitoral configuram-se como uma derrota desastrosa, como foi logo admitido pelo Presidente Rui Marques: o MEP não atingiu a representação parlamentar que ambicionava, não alcançou os 50 000 votos que lhe permitiriam uma saúde financeira que sustentasse a sua intervenção política ao longo da próxima legislatura e não conseguiu afirmar-se como a 6.ª maior força política do País. Talvez pior do que tudo isto, o MEP não foi capaz de merecer a confiança (i.e., o voto) daqueles que haviam votado MEP em Junho.

O que falhou?

Certamente que a mensagem não mudou: continuámos a pugnar por uma política de árdua esperança, a procurar criar uma sociedade de pontes que pudesse sustentar uma mesa com lugar para todos, na certeza de que, ao construir Portugal, melhor é possível! Ao longo destes 15 meses enquanto partido, o MEP manteve-se fiel aos seus ideais e princípios, tendo avançado um conjunto de 160 propostas para a nova legislatura que os pudessem pôr em prática.

Também em termos da campanha que fez, o MEP manteve-se fiel ao seu esquema de política pela positiva, com propostas inovadoras, mantendo a convicção de apostar no que de melhor há em Portugal, com a coragem de uma campanha centrada no essencial, com a preocupação de fazer uma gestão adequada dos recursos disponíveis.

Acreditámos sempre, lutámos até à última hora de sexta-feira. Enquanto centenas de voluntários procuravam incansavelmente, distrito a distrito, concelho a concelho, freguesia a freguesia, mobilizar os eleitores para uma eleição que se sabia difícil, muitos outros trabalhavam nos bastidores, organizando aspectos técnicos de campanha, angariando os fundos indispensáveis à mesma e à nossa sobrevivência, mantendo actualizado o nosso site, dinamizando blogues, foruns e grupos de discussão, dando a cara pelo MEP nos seus círculos, nos media ou na Internet.

Até à divulgação dos resultados, acreditámos sem desistir.

E agora, o que falhou? O futuro, o que nos reserva?

Acredito sinceramente que muito dificilmente poderíamos ter estado melhor. A equipa MEP foi de um empenho inexcedível, de uma entrega (quase) sem limites, de uma disponibilidade a todos os níveis admirável. O que nos falhou foi um eleitorado que se terá deixado cativar pelo apelo a este "voto útil" que publicamente repudiámos: em campanha, batemos sucessivos recordes, com gente que de todo o lado acorria a ouvir falar no projecto do MEP, que se mostrava interessada em segui-lo, gente que queria mais do que os restantes partidos tinham para oferecer. E, no domingo à noite, quando parecia que a votação do MEP tinha todas as condições para subir, que havia muito mais gente que se deixara cativar pelo MEP depois de Junho do que aqueles que se haviam afastado deste projecto, surgiu a decepção: na noite eleitoral, os votos no MEP caíram retumbantemente, descendo a sua proporção para os 0, 45%.

Foi um resultado que não esperávamos, um resultado que nos deixa tristes e com um sentimento de frustração. Queremos, no entanto, agradecer a todos os portugueses pela confiança que depositaram em nós, numa proposta política que se apresentava como radicalmente diferente.

Amanhã, reunir-se-á a Direcção do MEP para avaliar os resultados e planear uma estratégia de futuro. Não é certo o que irá sair desta reunião, mas estou convicto que será um projecto com ambição. com a audácia de continuar a acreditar na esperança e que melhor é possível!

Há que recordar que muito já foi feito: há uma série de conceitos que foram centrais nesta campanha eleitoral e que o foram por causa do MEP, porque o MEP os trouxe para a discussão pública! Conseguimos reunir um grupo de gente que, na sua heterogeneidade, foi capaz de se unir em torno deste projecto da Política da Esperança.

Não sei o que vai ser o MEP daqui por um mês, um ano ou dez anos. Mas estou convicto (e quero contribuir para isso) que continuará a ser um projecto com a ambição de Construir Portugal, na certeza de que Melhor é, de facto, Possível!

Um grande obrigado a todos os que confiaram no MEP!

P.S. - Aconselho a todos os leitores o vídeo do discurso de Rui Marques no domingo à noite, disponível em www.mep.pt

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Francisco Gonçalves Tavares

Francisco Tavares, nascido em Coimbra a 18 de Janeiro de 1987, onde desde então tem vindo a efectuar o seu percurso académico. Actualmente a terminar o 1º ciclo do mestrado integrado em Eng. Electrotécnica através da FCTUC, e aluno do Conservatório de Música de Coimbra desde há 10 anos no curso de Oboé, tendo sido presidente da Direcção da Associação de Estudantes do mesmo durante o passado ano lectivo. Conta com participações em diversos projectos musicais em Coimbra e a nível nacional (OJ.com, Tutti Ensemble, Orquestra de Jovens do Maestro Virgílio Caseiro, etc.). Actualmente voluntário na direcção de campos de férias da CAMTIL. Prestes a iniciar o 1º ano do curso de Composição na Escola Superior de Música de Lisboa.

Maria Cláudia Castelo Branco de Assis Teixeira

Maria Cláudia de Assis Teixeira nasceu em Coimbra a 25 de Novembro de 1954. Licenciou-se em Engenharia Química no Instituto Superior Técnico de Lisboa. Depois de vários anos de actividade profissional, optou por se dedicar prioritariamente à família. Mantendo fortes ligações a Coimbra, actualmente reside no Porto. Em termos cívicos presta voluntariado no Instituto Português de Oncologia e também numa associação de visitas a reclusos.

Pedro André Ribeiro Madeira da Cunha Cerqueira

Pedro André Cerqueira, nasceu em Coimbra a 1 de Abril de 1973, onde reside actualmente, casado e pai de uma filha. Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), obteve o grau de mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG-UTL, Lisboa e o doutoramento em Economia pelo Instituto Universitário Europeu em Florença, Itália. Actualmente é professor auxiliar na FEUC onde desempenha funções de docência desde 1996.

José Miguel Formigal Cardoso da Costa

Licenciado em Economia pela Universidade de Coimbra em 2000. Alcançou om grau de Mestre em Economia pela London School of Economics em 2001. Trabalhou no Instituto de Gestão do Crédito Público de 2001 a 2005. Actualmente é Doutorando em Economia na Universidade Nova de Lisboa, onde é também Assistente Convidado desde 2005.

António Gil d' Orey de Andrade Campos

Nasceu dia 19 de Outubro de 1977 em Coimbra. É casado, tem uma filha, e actualmente reside em Aveiro. Estudou nas escolas secundárias José Falcão e Avelar Brotero em áreas científico-tecnológicas. Durante a juventude esteve ligado aos movimentos CAMTIL e CvX. Em 1995 entrou na Universidade de Coimbra no curso de Engenharia Mecânica. Após 5 anos, e tendo o curso quase terminado, foi para Paris estagiar num laboratório de investigação (LM3-ENSAM). Decidiu regressar a Portugal e foi convidado a iniciar os trabalhos de doutoramento na Universidade de Aveiro. Durante 4 anos, dedicou-se a actividades de docência e de investigação na Universidade de Aveiro. Em 2005 concluiu o doutoramento em Engenharia Mecânica, na área específica da computação científica (mecânica computacional). Desde então, é Professor Auxiliar Convidado da Universidade de Aveiro.

Maria do Céu Martins de Menezes

Nasceu a 9 de Setembro de 1969 em Moçambique. Foi dirigente da J.ADAV - Jovens Universitários em Defesa e Apoio à Vida. Em 2000 Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Em 2005 concluiu o Mestrado em Medicina Legal pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Foi advogada dos Sindicatos dos Trabalhadores da Administração Pública e formadora dos Quadros Técnicos do Estado e do CECOA. Presentemente é Assessora da Direcção da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

domingo, 13 de setembro de 2009

A falácia do voto útil (e da fulanização da política)

Cada vez mais me dou conta da quantidade de conimbricenses que repetidamente me dizem: "Eu, eu vou votar na Manuela, para que não ganhe o Sócrates". Sem querer fazer aqui uma análise do que será melhor para o País, se um Governo liderado por Sócrates ou por Manuela Ferreira Leite (e aqui, curiosamente, não me parece que a resposta seja linear, ao contrário do que muito boa gente parece acreditar - mas deixemos essa reflexão para outra oportunidade), proponho-me desmistificar a falácia de votar PSD enquanto voto útil, com destaque para o panorama de Coimbra.

1. Em primeiro lugar, há que recordar que as eleições legislativas de 27 de Setembro, tal como o nome indica, se destinam a eleger os deputados à Assembleia da República e não o primeiro-ministro. De facto, há bons motivos para crer que, numa proporção muito significativa dos casos, o voto de cada um é absolutamente irrelevante na definição da figura que será a principal responsável pela governação do País.

2. Recordemos que o círculo eleitoral de Coimbra tem 10 deputados para eleger. De acordo com a história das eleições anteriores, considerando todas as sondagens e a disposição geral dos eleitores do distrito, nada leva a crer que:
a) o PSD não seja o partido mais votado, com 5 mandatos
b) o PS não seja o segundo partido mais votado, com 4 ou 5 mandatos
c) o BE não seja o terceiro partido mais votado, tentando eleger um deputado

Esta não é uma perspectiva derrotista, mas sim uma perspectiva realista: eu estou confiante que o MEP vai obter uma votação respeitável, gostaria que conseguisse eleger 2 ou 3 deputados, mas só uma atitude psicótica me permitiria sustentar esse desejo!
Disto resulta que, numa perspectiva do que é o voto útil, só haja dois votos expressos que podem ter significado em termos da composição da AR para a próxima legislatura: o voto no PS e o voto no Bloco. Ou, posto de outra maneira: do ponto de vista do voto individual de cada cidadão, cada voto em qualquer partido que não seja o PS ou o BE (MEP, PSD, CDS, FEH, CDU, etc.) é um voto que será desperdiçado, já que não terá efeitos práticos para a eleição de qualquer deputado - e aqui está toda a base para a contestação, a meu ver legítima, ao nosso sistema eleitoral, dito proporcional, que não assegura uma efectiva representação dos cidadãos. Para quem pretende castigar o partido de Sócrates, mas não encontra pontos significativos de contacto com o BE, isto resulta numa grande dor de cabeça...

3. Retomemos as mais recentes sondagens de opinião; nomeadamente, a Sondagem Expresso publicada dia 10.

Passando por uns momentos por cima do absurdo que continua a ser a ausência do MEP de todas estas sondagens, podemos constatar que, se as previsões se confirmarem, só duas coligações pós-eleitorais poderiam reunir o número de deputados suficiente para garantir um governo estável para a próxima legislatura: ou uma coligação da Esquerda com PS, BE e CDU (irrealizável, tendo não só em conta o relacionamento do PS de Sócrates com qualquer dos outros dois partidos, como também o próprio relacionamento entre CDU e BE), ou entaão a temida alternativa do Bloco Central, uma coligação entre PS e PSD. Mais uma vez, uma grande dor de cabeça: votar PSD para que o PS não forme governo ou votar PS para que o PSD não forme governo pode simplesmente acabar no que seria para muitos um monumental pesadelo, isto é, um Governo formado por PS e PSD!

Importa pois perceber que no dia 27 há muito mais em jogo para além da escolha MFL/JS, que até pode nem ser uma escolha real! O que está em jogo é que futuro queremos, que Portugal queremos construir. Por um Portugal melhor, eu acredito que um pequeno grupo parlamentar do MEP pode fazer toda a diferença - é por isso que me bato!

Há que resistir à falaciosa tentação do "voto útil"! O voto que é verdadeiramente útil é o voto que pretende dar dimensão ao partido que melhor expressa as nossas convicções. Para mim, o voto útil é o que defende a política da árdua esperança, a convicção que melhor é possível, que é possível construir Portugal. Por um Portugal mais humanista, com uma economia social de mercado, com um Estado tão pequeno quanto possível e tão grande quanto necessário, eu votarei MEP!

sábado, 12 de setembro de 2009

Confiar... ...é preciso.

Não fiz nenhum comentário ao fim do jornal de 6ª feira da TVI na altura porque não queira alimentar o ruído quase demencial que se gerou à sua volta. Contudo tudo o que se passou reflecte bem a sociedade que tem sido construída nos últimos anos pelos agentes políticos que temos, não sei se de forma deliberada ou, simplesmente, pela sua forma de actuação. As acusações de uns que o outro manipulou e censurou ou dos segundos que tudo foi um golpe fabricado e aproveitado pelos primeiros transmitem para a sociedade uma ideia de que é necessário, acerca de tudo, sobre todos e sobre todas as instituições desconfiar e não lhes creditar o valor que merecem.

Este comportamento repetido ao longo dos anos tornou toda a sociedade uma comunidade desconfiada do próximo, com medos e receios e esta vivência desconfiada não permite a que o país se desenvolva económica, cultural e socialmente: um trabalhador só será mais produtivo se confiar que será reconhecido e terá melhores condições de vida; um estudante só se esforça para saber mais se confiar que o mercado de trabalho recompensa o esforço; um empresário só investe se tiver confiança que não verá o seu investimento destruído por caprichos de índole de política económica; um voluntário só ajudará o próximo se confiar que a sociedade não o condena por tal; uma artista só inovará e produzirá algo de excepcional se confiar que a sociedade não o censura quando a sua obra não agrada à maioria; alguém excluído da sociedade só poderá ultrapassar a sua condição se confiar que não será descriminado pelo seu passado.

Muitos de nós, atendendo à realidade, cruzam os braços e desculpam-se que é a sociedade que temos, que são os políticos que temos e nada se pode fazer. Mas é chegado o ponto dizer basta e que algo em Portugal tem de mudar, que é necessário construir uma sociedade para todos com base na CONFIANÇA no reconhecimento do valor de todos. Foi por isso que aderi ao MOVIMENTO ESPERANÇA PORTUGAL porque sei que se nos congregarmos em torno de novas ideias podemos ter esperança em construir um Portugal melhor.

Não peço para fazer como eu, só peço que se informe sobre o MEP em www.mep.pt e decida por si se também quer encher Portugal de Esperança num futuro melhor.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Candidato nº2: Michael Gonçalves



Filho de emigrantes portugueses naturais da Serra do Açor, Michael Gonçalves nasceu em Montreal, no Canadá, a 29 de Setembro de 1978. Em 1980 os pais decidiram o regresso da família a Portugal, adquirindo a Quinta do Ribeiro, no concelho de Arganil. Licenciado em Comunicação Social pela Escola Superior de Jornalismo do Porto, colaborou com várias publicações periódicas de âmbito regional e nacional. Estagiou no Jornal de Notícias on-line. Declinou o convite para integrar a redacção do JN, preferindo ser empresário Agrícola, na área da criação de caprinos e fixar-se em Arganil. É Director Comercial de uma empresa de produção e distribuição de produtos tradicionais. Em termos cívicos e culturais, integrou algumas direcções de Associações de Estudantes. Foi Vice-presidente do Núcleo de Jornalismo Académico do Porto; fundou e presidiu (1998/2008) a Associação Juvenil CUME (Arganil). É ainda tesoureiro da IPSS Centro Social Paroquial de Sarzedo e Secretário da Direcção da Associação de Caprinicultores das Beiras, com sede em Góis.

Pedro Góis - Cabeça de Lista Mep Por Coimbra



Pedro Manuel Rodrigues da Silva Madeira e Góis

Pedro Góis, 38 anos, é casado e tem 2 filhos. Viveu em Coimbra, Évora, Porto, Gaia, Estrasburgo e Oxford, residindo actualmente em Outil, concelho de Cantanhede. As suas raízes familiares são em Condeixa e Soure. Licenciou-se em Sociologia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde obteve um Mestrado e onde entregará nos próximos meses a sua Dissertação de Doutoramento. Foi dirigente da AAC nos anos 90. Após a licenciatura iniciou a sua carreira profissional estagiando na empresa Multinacional Mahle. A sua carreira académica tem-se desenvolvido em paralelo no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra – Laboratório Associado, onde é investigador e a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde é Assistente. Tem vários livros e numerosos artigos publicados em Portugal mas, sobretudo, no estrangeiro, tendo publicado, nomeadamente na Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, EUA, França, Holanda, Índia, Inglaterra, Moldávia, República Checa ou Suíça. É ainda docente convidado nas Universidades de Coimbra e INDEG/ISCTE onde lecciona na área da Metodologia de Investigação, Sociologia das Migrações e Sociologia da Arte.
Sobre as razões da candidatura, afirma:“Sou cabeça de lista pelo MEP no distrito de Coimbra para ousar quebrar a hegemonia do PS e PSD no distrito que não tem funcionado. Melhor é possível também em Coimbra.”

terça-feira, 8 de setembro de 2009

MEP - Lista de candidatos por Coimbra




Foto: Pedro Góis, cabeça de lista do MEP, pelo Circulo Eleitoral de Coimbra

Pedro Manuel Rodrigues da Silva Madeira e Góis
Michael Gonçalves
Maria do Céu Martins de Menezes
António Gil d'Orey de Andrade Campos
José Miguel Formigal Cardoso da Costa
Marta Maria Martins Soares Gonçalves Pereira Holbeche de Oliveira
Pedro André Ribeiro Madeira da Cunha Cerqueira
Pedro André Cerqueira
José David Lopes
Maria Cláudia Castelo Branco de Assis Teixeira
Francisco Gonçalves Tavares
Célia Maria Carvalho Santos Marques
João Pedro Pereira Marques

Rui Marques apresentou candidatos por Coimbra


Foto:Rui Marques com candidatos e apoiantes MEP, durante o jantar em Coimbra.

Rui Marques, presidente do MEP, apresentou a lista candidata do Movimento Esperança Portugal ao circulo eleitoral de Coimbra, durante um encontro e jantar realizado na passada terça-feira, dia 1 de Setembro, no restaurante 'A Portuguesa', nas 'Docas de Coimbra'.
Rui Marques procedeu também à apresentação pública dos princípios e objectivos do MEP, e ainda das grandes linhas do programa eleitoral com que o Movimento concorre às próximas eleições legislativas.
O presidente do MEP apresentou a lista dos 12 candidatos que concorrem a deputados pelo distrito de Coimbra, tendo como cabeça de lista o sociólogo
Pedro Gois.
Refira-se que, como o presidente do MEP destacou, um dos grandes objectivos do MEP é trazer à política portuguesa a política da esperança, mostrando que é possível, com trabalho, sacrifício e sentido de missão, ultrapassar este tempo difícil que vivemos, sem deixar ninguém para trás.
Nestas primeiras eleições legislativas em que participa, O MEP concorre em todos os círculos eleitorais, mostrando que apesar de ser jovem, é um partido com ambição nacional.
Os objectivos do MEP para estas legislativas passam pela eleição de um pequeno grupo parlamentar que leve à Assembleia da República a política da "àrdua esperança" que contribua positivamente "para Construir Portugal".

MEP Coimbra cria Blog


Quando tantas pessoas individuais e instituições desenvolvem blogues como forma de expressão e comunicação alargada na internet, mais se justifica que o mesmo seja feito, por um grupo de cidadãos interessado em participar cívica e politicamente no desenvolvimento da região e do país a que pertencem.
O MEP, Movimento Esperança Portugal, surgiu à cerca de um ano e meio como um movimento de cidadãos da sociedade civil, que entenderam que num tempo de descrença e crescente afastamento da população da vida política, era importante assumirem uma maior participação cívica nesse domínio difícil, mas essencial para a construção do nosso futuro comum.
Para a criação, formalização e crescimento do MEP foram também contribuindo, ao longo deste tempo, várias pessoas ligadas ao distrito de Coimbra, tal como de todas as partes de Portugal e ainda de várias comunidades portuguesas e luso-descendentes espalhadas pelo mundo.
O blog foi uma forma de expressão e comunicação que os membros do MEP sempre utilizaram naturalmente, desde a apresentação pública da ideia de fundar em Portugal este novo Movimento Político da Sociedade Civil. Além dos blogues pessoais de numerosos membros, o próprio MEP criou e mantém até hoje o blog oficial http://www.melhorepossivel.blogspot.com, que em conjunto com o site www.mep.pt e a presença em inúmeras redes sociais tornaram o MEP reconhecido pelos especialistas "como sendo o partido português que mais uso e proveito tira da utilização destas novas tecnologias".
Com o forte crescimento do MEP e a vontade de se aproximar e contribuir para melhorar a realidade de todas as zonas de Portugal, e Comunidades portuguesas pelo mundo, estão a surgir alguns blogues e fóruns regionais e também sectoriais.
É pois com naturalidade que a evolução nos leva agora a iniciar um blogue MEP especialmente focado no distrito de Coimbra. Mas, sendo um blogue onde os membros do MEP de Coimbra podem expressar as suas ideias, impressões e projectos de mudança de determinadas realidades, pretendemos que seja sobretudo mais uma forma de ouvir e interagir com a sociedade civil local.
Este Blogue é assim aberto à opinião e comentário (desde que expresso com educação e espírito construtivo) de todos os que queiram contribuir para Construir Coimbra e assim participar na Construção de um Portugal Melhor. Se além de comentar, quiser ser um dos nossos colaboradores ou expor-nos ideias ou situações mais detalhadas, contacte-nos para mep.coimbra@gmail.com